I ENCUENTRO X0y1 SOBRE GÉNERO Y CIBERESPACIO

Centro Andaluz de Arte Contemporáneo, Sevilla, España.
del 26 al 30 de octubre de 2009

El propósito del I Encuentro X0y1 será abordar las relaciones entre las prácticas discursivas y artísticas sobre género e Internet, desde diferentes teorías políticas y crítico-sociales que reflexionan sobre la construcción cultural de la diferencia sexual y la sociedad en red.

PROGRAMA:
Participarán: Donestech, Al Cano, Marta Madrid, Corpus Deleicti, Milagros Belgrano Rawson, SurTV, Christina McPhee, Annita Serrano y Anna Sala, Manuela Acereda y Aida de Prada, Toxic Lesbian, Cristina Buendía, Julio Fernández y Zaida Gómez, Mª José Rivas, Emilio J. Gallardo y Carmen Serrano, L’Aranya, Flavio Escribano, Dones Llop, Silvia Corti y Lilia Villafuerte, Iolanda Tortajada, Núria Araüna, David Domingo y Cilia Willem, Rosa Perez (Fluido Rosa, radio3, RTVE).

Conferencias: Montse Boix, Remedios Zafra, Margarita Padilla y Silvia Tubert.

Talleres: #_Construcción de la atracción sexual en el ciberespacio; #_Wikiproyecto: Ciencia, tecnología y género; #_Culinaria Hacker I: streaming express para la mujer moderna. Del do it yourself al do it together!; #_Teatro de las oprimidas. Del espacio escénico al ciberespacio; #_Gender-ArsGame; #_Pornosotr@s – taller de web radio participativa de contenido postpornográfico; #_Libertad en las relaciones sexoafectivas y de parentesco; #_Culinaria Hacker II: Horneado experimental y degustación colectiva-en vivo.

+ info   http://www.x0y1.net

Visibilidade Vigilância Subjetividade

“Visibilidade, Vigilância e Subjetividade nas novas Tecnologias de informação e de Comunicação”

Instigante blog de Fernanda Bruno, Professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da UFRJ e do Instituto de Psicologia da UFRJ. Coodenadora do CiberIDEA: Núcleo de pesquisa em tecnologias da comunicação, cultura e subjetividade.

http://dispositivodevisibilidade.blogspot.com/

“HU” – o documentário

Lançamento do documentário “HU”,  de Joana Traub Csekö em parceria com o cineasta Pedro Urano.

Será na quinta-feira próxima, dia 3 de setembro, às 21h30, no Unibanco Artplex (Praia de Botafogo, 316, Rio de Janeiro).

Após a sessão haverá um debate com Roberto Segre, arquiteto e pesquisador da FAU-UFRJ; Consuelo Lins, documentarista e pesquisadora da ECO-UFRJ; e Rosângela Rennó, artista visual.

Mais informações sobre o filme em  http://www.enigmahu.blogspot.com

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Live Art Collection

Esta iniciativa da Agencia de Desenvolvimento de Live Art, com apoio da Biblioteca Britânica e do Conselho Britânico das Artes, disponibiliza on-line diversos títulos e materiais a respeito deste tipo de arte performática e espetaculosa, que tem muito appeal na inglaterra. O acervo é bom mas tudo está em inglês, of course. Eles aceitam envio de mateiral para engrossar o arquivo. Por enquanto, para quem não lê o idioma, restam belas imagens. Sorry.

“The Live Art Development Agency and the British Library are pleased to announce the launch of the Live Art Collection as part of the UK Web Archive.

The archive is free to view and has already collected over 4,000 selected websites since it was set up in mid-2005.  The range of websites in the Live Art Collection includes organizations supporting and promoting Live Art; artists’ websites; artistic or project-driven sites; blogsites and online spaces for critical reviews and commentaries; and online archival sites relating to Live Art.    http://www.webarchive.org.uk/ukwa/collection/26312782/page/1

The Live Art Development Agency and the British Library are always interested in further nominations for the Live Art Collection. Further information can be found at   http://www.webarchive.org.uk/ukwa/info/nominate

O disco de vinil vai bombar no Brasil

“O disco de vinil vai bombar no Brasil”.

A previsão é de João Augusto, novo dono da Polysom, única fábrica de LPs da América Latina. Localizada em Belford Roxo, no Rio de Janeiro, ela ficou desativada até ser comprada pelo presidente da Deckdisc, no início deste ano. Prestes a voltar a funcionar, a empresa não tem vínculos com a gravadora e deve produzir 40 mil peças por mês, segundo ele contou ao G1.

“A Polysom é uma companhia inteiramente independente que vai atender a todas as gravadoras. A Deckdisc vai ser tão cliente dela quanto as outras gravadoras e os artistas independentes. Há uma gama muito grande de independentes que tem essa demanda por vinil”, diz João Augusto.

Na era do MP3, disco de vinil recupera espaço entre os fãs de música

A data da conclusão da reforma, que começou em maio, depende de diversos fatores, mas a Polysom deve reabrir suas portas “ainda este ano, com certeza”. De acordo com o proprietário, a capacidade de produção será de 40 mil discos por mês. “Isso só no começo, depois pode aumentar. Acredito numa demanda alta porque já tem muitos interessados.”

Como não se fabrica mais maquinário para prensar discos de vinil, todo o equipamento da Polysom é reaproveitado. “Tudo está sendo recuperado, desde a mesa de corte até as prensas. A gente desmonta e troca várias peças, mas a carcaça é a mesma de décadas atrás.”

A Polysom vai vender o produto semi-acabado. Caberá às gravadoras colocar a capa, embalar e vender. O preço final também vai depender delas. “No que diz respeito ao custo de fabricação do vinil aqui, estou tentando fazer com que o preço seja duas vezes e meia menor do que lá fora”, diz João Augusto. “Vou conseguir fazer aqui um produto muito mais barato do que o que vem de fora. O problema do Brasil é que as taxas são muito altas.”

Nos Estados Unidos, as vendas de discos de vinil aumentaram 50% em relação ao ano passado, de acordo com dados divulgados pela Soundscan. Segundo a empresa, a estimativa é que sejam vendidos 2,8 milhões de LPs no país até o final do ano – esta é a marca mais alta desde que a Soundscan passou a acompanhar o setor, em 1991.

‘Da lama ao caos’ completa 15 anos e ganha reedição em vinil

A gravadora Sony acaba de lançar a série “Meu Primeiro Disco”, que traz de volta ao mercado álbuns históricos num formato de luxo em edição limitada. Cada exemplar contém o LP original com áudio remasterizado fabricado nos EUA e um CD.

A primeira edição do projeto reúne os trabalhos de estreia de Chico Science & Nação Zumbi, Vinícius Cantuária, Engenheiros do Hawaii, Inimigos do Rei e João Bosco. Serão 30 títulos ao todo, incluindo álbuns do Skank, Zé Ramalho, Sérgio Dias e Maria Bethânia. Cada disco custa em torno de R$ 150.

“‘Da lama ao caos’ é o primeiro e mais importante disco de nossa carreira”, diz Lúcio Maia, guitarrista da Nação Zumbi. “Ali estão as ideias de anos de expectativa por uma consolidação profissional. Tudo aconteceu da melhor maneira possível. Não imaginávamos que um dia o álbum seria tão importante para a música brasileira. Mudamos o conceito de ‘MPB é uma m…, o negócio é imitar gringo’”, reflete o músico, que só compra vinil.

“Não sei quantos LPs eu tenho, mas minha coleção tem de tudo. A maior parte de música brasileira, depois jazz, depois Jamaica, alguns de funk, outros de rock, vários do Fela Kuti, Hendrix, trilhas sonoras…”

Fonte: G1
http://discotecanacional.blogspot.com/2009/07/unica-fabrica-de-discos-de-vinil.html

SUBMIT YOUR PROPOSALS TO: radiofutura2009

Open, independent and fully creative radio has been absent from Portugal since the pirate radio explosion in the 80s. Radio Futura does not propose itself to be a recollection exercise but to show what radio has to offer, how can be exploited, explored and used for artistic ends and as a magnificent tool to get people together. For all of this, Radio Futura, a joint initiave of Future Places Festival and Rádio Zero, will be broadcasting  under the moto digital media and local cultures a mix pre-recorded programs, live event coverage and programs.

The Future of Radio is Local. Come and participate! Let’s show how Radio can be GOOD!

Were looking for pre-recorded programs of 30 min. too one hour or, if you’re brave enough, live broadcast through streaming or from our temporary studios in the city o O’Porto.

You can submit any kind of program, as long as it is connected to radio digital culture and/or local cultures in any way.

SONGS.
RANTS.
FIELD RECORDINGS.
SOUND POETRY.
MUSIC.
EXPERIMENTAL.
HOT TOPICS.
PURE WEIRDNESS.

SUBMIT YOUR PROPOSALS TO: radiofutura2009 @ gmail.com
Deadline for submitting your proposals is : August 20, 2009

Send it as an mp3 file (or link), with a brief description. If you wan’t to do live, by webstream or in Porto please send it has proposal/rough draft and technical rider.

You can find out more on the Future Places digital media festival at

2015 FUTUREPLACES

Radio Futura is a joint venture between Future Places and Rádio Zero.

FuturePlaces 2009 is an international digital media festival focusing on
the potential of digital media to change local cultures and societies. It
does so by exploring digital culture in its many forms: from concerts to
exhibitions and competitions, from workshops to parties, from conferences
to film screenings.

Rádio Zero is a university radio in Lisbon, Portugal, streaming 24/7 on the web and promoting free access to broadcasting. It instigates and promotes unorthodox or exploratory uses of radio, as content, form or technology and is one of the founding partners of Radia. Every two years if makes a Radio Art Festival in Lisboa, RadiaLx.
See/hear you in Porto (and in the ether) in October !

contact:
radiofutura2009 @ gmail.com

Heitor Alvelos
Curator, FuturePlaces digital media festival

2015 FUTUREPLACES


http://utaustinportugal.org

Ricardo Reis
Director, Rádio Zero
http://www.radiozero.pt

Workshop com Marcel Lí Antunez Roca (La Fura Dels Baus)

Se eu estivesse em São Paulo e gostasse de teatro experimental, performance, arte e tecnologia e corpos sem órgãos, não perderia este workshop por nada. Marcel Lí é fantástico.

Dias 29, 30 e 31 de julho, na Oficina Cultural Oswald de Andrade, no Bom Retiro.

Clique na imagem para + infos

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The New Dance Show Detroit

Antes do mainstream chegar, o techno e o eletrofunk eram coisa de negão, com muito orgulho. Segue um trecho do programa The New Dance Show, produzido e transmitido em Detroit, no final dos anos 1980. Essa galera era fashion muito antes do fashion ser fashion.  E você se achava moderno usando óculos de aro grande em 2009…

httpv://www.youtube.com/watch?v=ez9_vJ5HiBQ

Manifesto em Defesa da Exibição Pública das Obras de Arte Brasileiras

Manifesto em Defesa da Exibição Pública das Obras de Arte Brasileiras

A Lei dos Direitos Autorais brasileira transfere aos herdeiros legais, por 70 anos após a morte do artista, os direitos de autor e de imagem de obras de arte. Na prática, isso significa que os herdeiros legais têm o direito de autorizar ou não a exibição pública dessas obras (mesmo quando estas pertencem a terceiros), e também o de cobrar por isso. Lei e prática não são exóticas: regimes legais análogos vigoram em diversas partes do mundo.

No Brasil, entretanto, a vigência da lei tem dado lugar a situações inusitadas, com herdeiros legais solicitando de instituições culturais pagamento de quantias que, na prática, inviabilizam a exibição pública de obras de arte – seja em exposições, seja em catálogos e livros. Há, de resto, caso recente de representante legal de herdeiro que, em meio à negociação de condições de autorização de publicação de obras, solicitou da instituição promotora o envio prévio dos textos críticos que acompanhariam a reprodução das obras.

De toda evidência, o objetivo era exercer controle sobre informações e interpretações de obra e artista, o que é inaceitável.

Não obstante seu valor “cultural”, obras de arte não estão alijadas do mundo das transações e dos interesses comerciais, muito ao contrário. É legítima portanto a interpretação de que, conforme prevê a Lei brasileira, os detentores dos direitos autorais e de imagem de obras de arte sejam remunerados quando de sua utilização em eventos e publicações cujos fins são manifestamente comerciais. Bem entendido, nem sempre a distinção entre “fins culturais” e “fins comerciais” é clara, tanto mais quando se lida com eventos e projetos pertencentes à chamada “indústria cultural”.

Parece portanto igualmente legítimo que os detentores dos direitos autorais e de imagem de obras de arte sejam adequadamente remunerados (a partir de bases de cálculo razoáveis e transparentes, compatíveis com a realidade financeira do evento, e que tomem como referência valores consagrados  internacionalmente) quando de sua exibição em exposições com ingressos pagos e de sua reprodução em catálogos comercializados. Inversamente, no caso de uso para fins estritamente acadêmicos, não deve jamais caber cobrança.

Há algo, no entanto, que deve preceder e obrigatoriamente pautar a discussão sobre a distinção entre “fins culturais” e “fins comerciais”, e, por conseguinte, também a disputa sobre as condições de remuneração dos detentores dos direitos autorais e de imagem de obras de arte: o dever precípuo e inalienável dos herdeiros de promover a exibição pública e a ampla circulação das obras que lhes foram legadas. No caso de acervo de bens de comprovado valor cultural, o interesse patrimonial (privado) deve conviver, não se antepor ao
interesse cultural (público).

A idéia de que o legítimo direito de remuneração pode preceder o dever da exibição e divulgação pública da obra de arte é inadmissível. O empenho por parte de alguns herdeiros, motivado por demanda comercial desmedida ou impertinente, em obstruir a exibição pública de obra de arte de artista desaparecido não é apenas absurdo, é imoral.

O DOCOMOMO Brasil está apoiando esse manifesto.

I mostra de mimica contemporanea

I mostra de mimica contemporanea

I Mostra de Mímica Contemporânea
De 30 de  junho a 16 de julho os profissionais e estudiosos da Mímica Corporal Dramática se  encontrarão em São Paulo para uma série de atividades gratuitas, que incluem  debates, espetáculos, oficinas e palestras.
É o início do projeto “II Colóquio  Pyndorama – I Mostra de
Mímica Contemporânea”, que ocorrerá na Oficina Cultural  Oswald de Andrade, no Espaço Pyndorama, sede da Cia. Antropofágica e com eventos convidados no Estúdio Lusco-fusco.

1º  semana – dias 30 de Junho, 01 e 02 de Julho

A programação completa da mostra está no site www.mimicas.com

SERVIÇO:
Oficina Cultural Oswald de Andrade – Bom Retiro
R. Três Rios, 363 – Bom Retiro – São Paulo/SP
Tel: (11) 3221-5558 ou 3222-2662
Funcionamento: segunda a sexta-feira – 8h às 22h; sábados – 13h às 18h e
domingos – 14h às 18h

Espaço Pyndorama (www.pyndorama.com)
R. Turiaçu, 481, Perdizes, São Paulo
Tel: (11) 3871-0373 ou 3219-0656
Próximo ao Metrô Barra Funda e ao Parque da Água Branca.