Museus fechados? É normal!

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Você sabia, caro artista, que o MASP este ano fechou temporariamente por falta de pagamento da conta luz, o Museu da Pampulha (BH) fechou por desentendimentos internos e falta de grana, e o Centro HO (RJ), que tinha tudo prá ser referência em arte contemporânea está sem programação há cerca de 1 ano?! Sempre a mesma desculpa: falta de verbas. Mas o problema é falta de vontade política e de comprrensão do potencial educativo e transformador da arte. É preciso mudar já esse discurso do “não há verbas”!

Bruno Vilela _ Bijinga

Conheci este pintor de Recife, que me mandou esta mensagem:
Arte conceitual é um cadáver de 100 anos…Tudo chega com atraso no Brasil, foi assim com o modernismo, com o concretismo, e é o que acontece atualmente….Não confundam arte contemporânea com arte conceitual…o conceitualismo (como excesso morreu), ele foi o radicalismo Duchampiano e já era, hoje transgressão é óleo sobre tela. Na época que surge o conceitualismo, surge como radicalismo para quebrar algo vigente, hoje ele é o atraso, a morte, a água parada…água é pra correr, feito rio, senão apodrece…Se Duchamp fosse um jovem artista hj, estava pintando e não tentando se encaixar num modelo curatorial como:> arte e tecnologia, poéticas do corpo, ou seja lá qual é a moda vigente. O jovem artista de hoje só pensa em fazer sucesso, em ser famoso. É a sociedade do espetáculo. Leiam o manifesto abaixo, uma compilação de textos que explica meu pensamento. Quem quiser colaborar com meu manifesto anti-conceitual, me mande um texto, ou repasse esse e mail para sua mala direta… “Toda revolução exige radicalismo.Diga NÃO ao conceitualismo.
Bruno Vilela”

Br_Vilela_deusa_08.jpg Bruno Vilela _ Bijinga