Ateliê da Imagem RJ – Workshop – adiado…

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.:: Projeto Experiência com Daniela Labra: O artista personagem – interações entre performance arte e fotografia ::.

Infelizmente o projeto experiência foi adiado por causas maiores. Esperamos oferecer o workshop no ateliê da Imagem em outra oportunidade, já que este é um local privilegiado no Rio. Abraços!

O encontro aborda a legitimação da performance no campo das artes plásticas ao longo do século XX, sua institucionalização, a sua relação com outras artes performáticas como o teatro e a dança, e o seu diálogo com a fotografia, a qual vem sendo usada desde os anos 60 tanto para registrar uma ação efêmera, como para ser parte constituinte da obra de arte. Serão enfocadas performances e fotoperformances realizadas desde as vanguardas históricas até a cena atual, quando grande quantidade de artistas inseridos num circuito institucionalizado se apóia no elemento fotográfico para a construção de uma narrativa performática em suporte estático. :: A aula contará com exibição de slides, videos e discussão de textos curtos.

http://www.ateliedaimagem.com.br

6 thoughts on “Ateliê da Imagem RJ – Workshop – adiado…”

  1. as fotografias de performance/ação podem ser consideradas ou lidas como uma segunda obra autônoma do ato ou depende do ato para se validar como obra? o registro seria uma espécie de braço da obra?

  2. Segundo o teórico Teixeira Coelho em recente exposição no Itaú Cultural, as fotografias, quando derivadas de uma performance, são chamadas de ‘sobras’da ação. Considero esse termo ‘sobra’ pejorativo e raso, e me parece que há, grosso modo, 2 tipos de obras derivadas de uma performance: aquela que é o registro bruto de uma ação e uma outra onde o suporte tecnológico (vídeo, foto, som) é empregado como parte da obra em si, isto é, a ação é feita especialmente para aquele suporte/registro – como é o caso de Lia Chaia em Folíngua (foto do post)

  3. A série de fotografias de uma performance produzidas por um terceiro é um documento (histórico) que faz parte do evento; se tem qualidade ‘per se’ é obra, se não, é fotojornalismo. Simples assim.
    JR, a fotografia é *sempre* sinal de algo que aconteceu, não é questão de validação como obra.

  4. prefiro a palavra ‘registro’ a ‘fotojornalismo’. A primeira é um substantivo, enquanto que a segunda me soa mais como adjetivação de estilo, não?

  5. É uma pena que não tenha acontecido,estava interessada.
    Gostaria de ser notificada quando ministrar outro curso com a mesma temática no RJ.

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