Conheci este pintor de Recife, que me mandou esta mensagem:
“Arte conceitual é um cadáver de 100 anos…Tudo chega com atraso no Brasil, foi assim com o modernismo, com o concretismo, e é o que acontece atualmente….Não confundam arte contemporânea com arte conceitual…o conceitualismo (como excesso morreu), ele foi o radicalismo Duchampiano e já era, hoje transgressão é óleo sobre tela. Na época que surge o conceitualismo, surge como radicalismo para quebrar algo vigente, hoje ele é o atraso, a morte, a água parada…água é pra correr, feito rio, senão apodrece…Se Duchamp fosse um jovem artista hj, estava pintando e não tentando se encaixar num modelo curatorial como:> arte e tecnologia, poéticas do corpo, ou seja lá qual é a moda vigente. O jovem artista de hoje só pensa em fazer sucesso, em ser famoso. É a sociedade do espetáculo. Leiam o manifesto abaixo, uma compilação de textos que explica meu pensamento. Quem quiser colaborar com meu manifesto anti-conceitual, me mande um texto, ou repasse esse e mail para sua mala direta… “Toda revolução exige radicalismo.Diga NÃO ao conceitualismo.
Bruno Vilela”
Radicalismo: “A maior obra de arte do universo foi o atentado de 11 de set.” ou algo assim falou Stockhausen, ou, radical é ele com essa frase?
Ia escrever mais a respeito, só que me deu preguiça.
Daniela, há tempo nao leio seu blog por distração, mas gosto muito dele.
arte é o q o povo fez depois da queda das torres, arte nasce da morte, caos e destruição…arte nao é a queda…radicalismo é algo para quebrar o marasmo, a gua podre…
Bruno Vilela é um baita artista.
é sim!